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Palestras - Formação de Educadores

Vamos abrir a caixa de brinquedos?
Paulo Freire na arte de ler, de ouvir e contar histórias - Uma esperiência artística de ensino e aprendizagem

Toda a arte verdadeira, consciente do seu “mexer no mundo”, tem a capacidade de provocar o nosso “mover no mundo”, com a curiosidade de criança; retirando-nos do cômodo aconchego dos saberes aprendidos, sem questionamentos, sem reflexões, sem diálogos, sem beleza, sem vida.Contar histórias: O exercício da imaginação no processo de construção do conhecimento. (Wânia Karolis)

O que podemos aprender com a arte de contar e de ouvir histórias?

Uma arte consciente do seu movimentar no mundo, que, além do deleite, alimenta a reflexão e o diálogo, e que promove o encontro gostoso entre as pessoas, torna-se importante e necessária para o alargamento de cada consciência, de cada e novas compreensões do mundo e de si mesmos, com ética e estética humana. (Wânia Karolis)

A determinante questão da ação curiosa, inventiva e criadora de contar e ouvir histórias:

   A imaginação despertada, por meio das histórias contadas pelo artista, no instante da comunhão da experiência artística, “voando ou andando ou correndo livre” (FREIRE, 2003); mostrando-nos as infinitas e maleáveis possibilidades de ser, de estar no mundo, de fazer, de viver, de conviver, sendo sujeitos, com autonomia, de nossas próprias histórias de vida. (Wânia Karolis)

O movimento da reinvenção poética-pedagógica do educador-artista; da maleabilidade da educação:

Com a intencionalidade de tornar possível a experiência estética do público com a narrativa, mediando, com reflexão crítica, a boniteza dessa experiência pessoal e intransferível, possibilito a experiência ética com a narrativa. (Wânia Karolis)

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